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Clotássio

Clotássio

Outros

Farmacologia

Princípios Ativos

Cloreto de potássio

Grupos Farmacológicos

Suplemento mineral (Remineralizantes)

Indicações Terapêuticas

Hipocalemia (Hipopotassemia)

Laboratório

Bunker Bunker

Apresentações

Xarope 60mg/mL

Bula

Para quê este medicamento é indicado?

Repositor eletrolítico, utilizado no tratamento da hipopotassemia e depleção de potássio. Nos estados em que se fazem necessários a reposição do potássio.

Quando não devo usar este medicamento?

O cloreto de potássio é contraindicado na insuficiência renal crônica com oligúria, anúria ou azotemia e na doença de Addison não tratada. Na insuficiência renal aguda, a administração de potássio deve ser realizada ao nível mais baixo possível.

Em pacientes com adinamia episódica hereditária ou ainda desidratação aguda.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O que devo saber antes de usar este medicamento?

A hipercalemia causada por doses excessivas deve ser controlada pela suspensão do medicamento até que o nível do potássio se normalize;

Em paciente com úlcera gástrica, caso o uso do medicamento não possa ser evitado, sua administração deve ser controlada.

Não se recomenda seu uso em pacientes digitalizados com bloqueio cardíaco grave ou completo.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que estiver usando antes do inicio ou durante o tratamento.

O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio e sais de potássio deve ser evitado, exceto em casos de hipocalemia importante, e somente quando a concentração sérica do Potássio puder ser rigorosamente monitorizada. Além disso, observar outras evidências de hipercalemia (por exemplo: fraqueza muscular, fadiga, arritmia, bradicardia) durante o uso concomitante destes produtos.

Os pacientes com comprometimento renal e/ou que usam medicamento que podem aumentar a concentração sérica de potássio, tais como os inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores do receptor da angiotensina, podem apresentar um maior risco de efeitos adversos.

Pacientes idosos

Não existem evidências de que pacientes idosos requeiram posologias diferentes ou que apresentem efeitos colaterais diferentes dos pacientes mais jovens; porém pacientes idosos devem ser supervisionados, pois tais fatores associados com a idade, como dieta insatisfatória ou função renal prejudicada, podem indiretamente afetar a dosagem ou a tolerabilidade.

Gravidez e lactação

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informe ao médico se está amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas

Pode intensificar os efeitos antiarrítmicos da quinidina.

Os adrenocorticóides podem diminuir seus efeitos.

Anticolinérgicos ou fármacos com atividade anticolinérgica podem aumentar a gravidade das lesões gastrintestinais produzidas apenas pelo cloreto de potássio.

Anti-inflamatórios não-esteróides podem aumentar o risco de efeitos colaterais gastrintestinais e causar hiperpotassemia.

Sais de cálcio por via parenteral podem precipitar arritmias cardíacas.

A ciclosporina pode causar hiperpotassemia devido ao hipoaldosterismo.

Diuréticos tiazídicos podem aumentar o risco de hiperpotassemia.

A heparina aumenta o risco de hemorragia gastrintestinal.

O uso crônico ou abusivo de laxantes pode reduzir as concentrações séricas de potássio.

Resinas de troca iônica podem causar retenção de fluído devido ao aumento de ingestão de sódio.

Transfusões sanguíneas, diuréticos poupadores de potássio, leite com baixo teor salino e outros fármacos contendo potássio como a penicilina potássica ou fármacos que aumentem a concentração sérica de potássio como a ciclosporina e os inibidores da enzima conversora da angiotensina promovem acúmulo de potássio com possível hiperpotassemia resultante, sobretudo em pacientes com insuficiência renal.

Substitutos de sal ou inibidores da ECA (por exemplo, captopril, enalapril, lisinopril) podem causar hiperpotassemia.

• Interações medicamento-alimento

Clotássio deve ser administrado durante ou após as refeições, pois a presença de alimento no estômago não altera a absorção do mesmo e evita a irrigação gástrica.

Deve-se evitar o uso de substitutos de sal por sal que contenha potássio como condimento alimentar.

• Interações medicamento-exame laboratorial

A ingestão de cloreto de potássio pode provocar achados laboratoriais, uma vez que entre as mais comuns reações adversas descritas encontram-se a hipercalemia e os distúrbios gastrointestinais. Durante o tratamento é importante que o paciente monitore os íons de potássio e cálcio séricos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Uma das reações mais frequentes é a hipercalemia relacionada a pacientes com problemas gastrintestinais como obstrução, ulceração ou perfuração. As reações mais comuns envolvem náuseas, vômitos, flatulência, dor ou desconforto abdominal e diarréia, característicos da irritação gástrica provocada pelo produto. Pode ocorrer rash cutâneo e exantema. Os sintomas de intoxicação de potássio incluem paralisia e flacidez muscular e das extremidades, confusão mental, redução da pressão sanguínea, choque, arritmias, bloqueio cardíaco grave ou completo.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

Clotássio deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) e protegido da luz.

O prazo de validade é de 36 meses a contar da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Solução de cor amarela e odor de cereja.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Como devo usar este medicamento?

Adultos, idosos e adolescentes

Tomar 1 colher de sopa (15mL) a 2 colheres de sopa (30mL) até 3 vezes ao dia (36 – 72mEq de potássio) ou a critério médico.

Crianças: 2 a 6 anos

Tomar 1 colher das de sobremesa (10mL) até 4 vezes ao dia ou a critério médico.

Crianças: 6 meses a 2 anos

Tomar 1 colher das de chá (5mL) até 4 vezes ao dia ou a critério médico.

Lactentes

Tomar 1 colher de café (2mL) até 4 vezes ao dia ou a critério médico.

Dose Profilática

Para profilaxia da hipocalemia durante o tratamento crônico com diuréticos: 20 a 50mEq ao dia, administrado fracionadamente, conforme orientação médica.

A posologia pode ser modificada a critério médico e a duração do tratamento deverá ser determinada pelo médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Se o paciente esquecer de tomar a dose diária de Clotássio, a dose deve ser tomada assim que possível no mesmo dia, não ultrapassando a dose máxima recomendada.

Como este medicamento funciona?

Clotássio é um repositor eletrolítico, utilizado na profilaxia e tratamento da hipopotassemia. O efeito iniciase logo após a ingestão e dura durante o período de tratamento.

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

O tratamento agudo da ingestão excessiva de cloreto de potássio inclui a interrupção da administração de potássio e a administração intravenosa de um sal de cálcio, glicose, insulina e bicarbonato de sódio. As resinas de troca iônica, como o sulfato de poliestireno sódico, administradas por via oral ou retal, também são úteis. Se estas medidas forem infrutíferas, a diálise peritonial ou extracorporal pode salvar a vida do paciente.

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