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Pergolida Teva

Pergolida Teva

Genérico

Farmacologia

Princípios Ativos

Mesilato de pergolida

Grupos Farmacológicos

Antiparkinsonianos

Indicações Terapêuticas

Doença de Parkinson

Laboratório

Teva Teva

Apresentações

Comprimido 1mg
Comprimido 0,05mg
Comprimido 0,25mg

Bula

Para quê este medicamento é indicado?

A pergolida é utilizada no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson.

Quando não devo usar este medicamento?

Não tome pergolida:

Se tem hipersensibilidade (alergia) à pergolida, a qualquer ingrediente dos comprimidos, ou a qualquer outro derivado da cravagem do centeio.

Se está grávida ou pensa vir a engravidar.

O que devo saber antes de usar este medicamento?

Antes de iniciar o tratamento, informe o seu método se sofre de:

Alterações do ritmo cardíaco ou doença cardíaca.

Distúrbios inflamatórios fibróticos e serosais, tais como pleurite, derrame pleural, fibrose pleural, fibrose pulmonar, pericardite, derrame pericárdico, valvulopatia cardíaca envolvendo uma ou mais válvulas e fibrose retroperitoneal após uso de derivados da cravagem do centeio.

Durante o início do tratamento pode sentir quebras da pressão arterial, informe o seu médico.

Informe o seu médico se sentir algum dos seguintes sinais ou sintomas: falta de ar, respiração ofegante, tosse persistente ou dor no peito, que podem ser sinais de doenças pleuro-pulmonares, insuficiência renal ou obstrução vascular ureteral/abdominal que podem ocorrer acompanhadas de dor nas ancas e edema dos membros inferiores, bem como de possíveis massas ou sensibilidade abdominais, indicativas de potencial fibrose retroperitoneal.

Insuficiência cardíaca.

Alterações bruscas da dose ou interrupção abrupta do tratamento podem causar um sintoma complexo semelhante a síndroma neuroléptico maligno (SNM) (caracterizado por temperatura elevada, rigidez muscular, alteração da consciência e instabilidade autônoma). Não reduza a dose ou interrompa o tratamento sem indicação do seu médico.

Tomar Pergolida Teva Comprimidos com outros medicamentos 

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Informe o seu médico se estiver a tomar medicamentos contendo:

- Antagonistas da dopamina, tais como neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, tioxantinas) ou metoclopramida.

- Outros fármacos que se sabe afetarem a ligação às proteínas plasmáticas.

- Varfarina.

- Anti-hipertensores.

Gravidez

A utilização de pergolida durante a gravidez está contraindicada.

Em mulheres em idade fértil, a gravidez tem de ser excluída com segurança antes do início do tratamento com pergolida. Durante o tratamento, deve ser utilizado um método contraceptivo seguro e eficaz.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento

Não é recomendada a utilização de pergolida durante o aleitamento. Caso não seja possível evitar o tratamento da mãe, a amamentação deve ser interrompida.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deve evitar conduzir ou realizar outras actividades que possam comprometer a sua vida ou a dos outros (condução de veículos ou utilização de máquinas) até que episódios recorrentes e sonolência sejam resolvidos.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Pergolida Teva Comprimidos

Este medicamento contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que tem intolerância a alguns açúcares contacte-o antes de tomar Pergolida Teva.

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Como todos os medicamentos, Pergolida Teva Comprimidos, pode causar efeitos secundários. No entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os tipos de efeitos indesejáveis observados com o pergolida como monoterapia, geralmente refletem os observados quando o pergolida é utilizado em terapêutica adjuvante com levodopa.

Os seguintes efeitos indesejáveis listados por ordem decrescente em relação à sua frequência no organismo, foram observados durante ensaios clínicos controlados vs placebo com uma frequência de 1% ou superior e com uma incidência significativamente maior que o placebo (valor de P menor ou igual a 0,05):

- Gerais: dores, dores abdominais

- Sistema digestivo: náuseas, dispepsia, vômitos

- Perturbações do sistema nervoso: disquinésia, alucinações, sonolência. O pergolida está associado à sonolência e foi, raramente, associado, com sonolência excessiva durante o dia e episódios de adormecimento súbito.

- Sistema respiratório: rinite, dispneia

- Orgãos dos Sentidos: diplopia

Houve relatos de casos de fibrose e de situações inflamatórias das membranas serosas, tais como pleurite, derrame pleural, fibrose pleural, fibrose pulmonar, pericardite, derrame pericárdico, valvulopatia cardíaca e fibrose retroperitoneal em doentes a tomar pergolida. Desconhece-se a incidência de valvulopatia em doentes tratados com pergolida, no entanto com base em estudos recentes de prevalência de regurgitação valvular (o marcador ecocardiográfico mais sensível para a valvulopatia limitativa), a prevalência de regurgitação (virtualmente todos os casos assintomáticos) atribuível à pergolida poderá ser de 20% ou mais. Existe pouca informação disponível sobre a reversibilidade destas reações.

Foram relatados outros casos, incluindo insônia, confusão, tonturas, obstipação, diarreia, testes da função hepática anormais, hipotensão postural, síncope, palpitações, contrações auriculares prematuras, taquicardia sinusal, rash, febre e síndrome neuroléptico maligno (com descontinuação rápida do pergolida) e fenômeno de Raynaud’s.

Os casos mais comuns que provocaram a interrupção do tratamento foram os relacionados com o sistema nervoso, principalmente alucinações e confusão.

Doentes tratados com agonistas da dopamina para o tratamento da doença de Parkinson, incluindo a Pergolida Teva, exibiram um aumento da líbido, hipersexualidade e jogo psicopatológico ou compulsivo, especialmente em doses elevadas, reversíveis geralmente após redução da dose ou descontinuidade do tratamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou caso detecte efeitos secundários, não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar os comprimidos na embalagem de origem.

Não utilize Pergolida Teva Comprimidos após expirar o prazo de validade indicado no blister e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Como devo usar este medicamento?

Tomar sempre os comprimidos de Pergolida Teva Comprimidos de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos

Para administração oral exclusivamente em adultos.

• Monoterapia

Deve ser utilizada a tabela seguinte para o início do tratamento com pergolida

Tabela: Monoterapia
Dia Manhã Tarde Noite Dosagem
Total
1 - - 0,05mg 0,05mg
2 – 4 - 0,05mg 0,05mg 0,1mg
5 – 7 0,05mg 0,05mg 0,1mg 0,2mg
8 – 10 0,1mg 0,1mg 0,1mg 0,3mg
11 – 13 0,1mg 0,15mg 0,15mg 0,4mg
14 – 17 0,2mg 0,2mg 0,2mg 0,6mg
18 – 21 0,25mg 0,25mg 0,25mg 0,75mg
22 – 24 0,5mg 0,25mg 0,25mg 1mg
25 – 27 0,5mg 0,5mg 0,25mg 1,25mg
28 – 30 0,5mg 0,5mg 0,5mg 1,5mg

Após o 30º dia, a dose diária deve ser aumentada no máximo 0,2mg duas vezes por semana até que se atinja uma resposta terapêutica óptima. A pergolida é normalmente administrada em doses divididas, 3 vezes por dia.

• Tratamento coadjuvante

O tratamento com pergolida deve ser iniciado com uma dose diária de 0,05mg nos primeiros 2 dias. A dose deve depois ser gradualmente aumentada para 0,1mg/dia ou 0,15mg/dia de três em três dias durante os 12 dias seguintes de terapêutica. A dose pode depois ser aumentada 0,25mg/dia de três em três dias até se atingir a dose terapêutica ótima.

A pergolida é geralmente administrada em 3 doses individuais diárias. A dose simultânea de levodopa deve ser reduzida com precaução durante o ajuste da dose.

Como acontece com outros agonistas da dopamina, a pergolida deve ser interrompida gradualmente.

Crianças e adolescentes

A pergolida não deve ser utilizada neste grupo de doentes.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão que Pergolida Teva Comprimidos é demasiado forte ou demasiado fraco.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Se se esquecer de tomar o comprimido à hora que devia, tome-o assim que se lembrar.

Nunca tome uma dose dupla para compensar doses individuais esquecidas. Se for quase altura de tomar de tomar o próximo comprimido, espere até lá e proceda como antes.

Como este medicamento funciona?

A pergolida é um derivado da cravagem do centeio.

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

Nunca deve tomar mais comprimidos do que os recomendados pelo seu médico. Em caso de uma sobredosagem contactar sempre um médico ou o hospital mais próximo.

As manifestações de sobredosagem podem incluir náuseas, vômitos, convulsões, descida da pressão arterial e estimulação do Sistema Nervoso Central.

Leve este folheto e qualquer comprimido que ainda tenha para mostrar ao médico.

Tratamento

Recomenda-se terapêutica sintomática de suporte e monitorização cardíaca.

Deve ser mantida a pressão arterial. Pode ser necessário um agente anti-arrítmico. No caso de ocorrência de estimulação do SNC pode ser indicada a administração de uma fenotiazina, ou outro agente neuroléptico com butirofenona.

Pode considerar-se a utilização de carvão ativado em substituição ou complemento de lavagem gástrica.

São pouco prováveis os benefícios de diálise ou hemoperfusão.

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